sexta-feira, 19 de junho de 2009

1º ENCONTRO COM PROFESSORES - PRÁTICAS DE LEITURA

ATIVIDADES PROPOSTAS NOS GUIAS DE ORIENTAÇÃO
SME – DOT – CÍRCULO DE LEITURA E ESCRITA

TOF

VOLUME 1
 Leitura pelo professor: página 80 a 85;
 Metas relacionadas à prática de leitura – orientações: página 24 a 28;
 Orientações gerais sobre a leitura – página 37;
 Ler para aprender a ler – páginas 87, 88, 92, 95 e 112.

VOLUME 2
 Orientações Gerais – páginas 23 e 24;
 Para apreciar a leitura: - Seqüência didática “Contos tradicionais” – página 69 e 70;
 Ler para aprender a ler – página 76 e 77; 82 a 90.

VOLUME 3
 Ler para aprender a ler – página 51 a 76; - Projeto didático “Animais do Pantanal” – 85 a 128
 Leitura pelo professor – 78 a 90
 Ler para aprender a escrever – página 130 a 156.

2º ANO

VOLUME 1
 Leitura pelo professor – página 46;
 Leitura para melhorar a fluência – página 48 a 54;
 Ler para aprender a ler – página 87 a 90; 95, 100, 104;
 Ler para estudar – Projeto didático: “Animais do mar” – página 118 a 137.

VOLUME 2
 Leitura pelo professor – página 38 a 40;
 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Contos tradicionais” – página 118 e 137;
 Ler para estudar – página 146 a 192;
 Ler para melhorar a fluência leitora – página 106 a 108;
 Ler para aprender a ler – páginas 54, 59, 65, 67.

3º ANO REGULAR

 Leitura pelo professor – página 32 e 33;
 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Confabulando com fábulas” – página
 Atividades de leitura das Revistas Recreio e Ciência Hoje – página 34;
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Produção e destino do lixo” – página 131 a 163;
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Meios de Comunicação” – página 95 a 128.
(textos jornalísticos, de divulgação científica, cartas)

4º ANO REGULAR

 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas” – página 38 a 78
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Universo ao meu redor” – página 82 a 121 (verbetes e artigos);
 Ler para localizar informações / se informar – Seqüência didática: “Os caminhos do verde” - página 125 a 141 (mapas e roteiros);
 Ler para estudar – Seqüência didática - “Ler notícias para ler o mundo” – página 145 a 183.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

4º ENCONTRO DE PROFESSORES DE SAP - 03/06/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


4º ENCONTRO DE FORMAÇÃO - DOT-P e Professores SAP

03.06.2009

OBJETIVOS:

Refletir sobre as práticas de leitura desenvolvidas na SAP
Refletir sobre a necessidade de propiciar aos alunos situações de comunicação através de seqüências didáticas

CONTEÚDOS:

Práticas de leitura
Seqüência didática

ATIVIDADE 1: Leitura pelo formador

A idade da água quente. Martha Medeiros. In: Montanha Russa. LPM, 2006.

ATIVIDADE 2: Retomada da tarefa

1. Fazer a leitura da Sequência Didática “Ler para melhorar a fluência” (Guia do 2° ano, págs 46 a 54) – e responder as questões abaixo:
a) listar as atividades da Seqüência
· Regra do jogo (para participar de uma brincadeira)
· Quadrinha (para se divertir)
· Poema (para se divertir e divertir os outros)
· Piada (para se divertir e divertir os outros)
· Curiosidade (para se informar e comentar)
b) observar os encaminhamentos
Orientações gerais (pág. 47):
· Antes de entregar as cópias dos textos para os alunos, converse a respeito do que vão ler: o que é, para que irão ler; qual o conteúdo.
· Leia para eles, solicitando que acompanhem sua leitura com o texto em mãos.
· Diga para lerem sozinhos, em silêncio.
· Convide-os a ler em voz alta, procurando adequar a atividade às condições de cada um. Os que se sentirem mais seguros podem ler trechos maiores. Os demais podem optar por ler um trecho junto com você: você começa a ler, o aluno lê em seguida. É possível que alguns alunos se adiantem e outros se atrasem.
c) quais adaptações faria para as turmas SAP, visto serem alunos do Ciclo II
· Quadrinha, poema, piada: ler para outro grupo; para o Ciclo I
· Curiosidade: diferentes
2. Preencher a tabela “Leitura de textos escritos” (anexo)
3. Leitura das Expectativas de aprendizagem para Língua Portuguesa – Ciclo II
a) Apontar aquelas que tiveram dúvidas ou não compreenderam por questões de conteúdos conceituais envolvidos
b) Listar os conteúdos que necessitam serem melhor trabalhados

ATIVIDADE 3: Levantamento de conhecimentos prévios

Em pequenos grupos, discutir e registrar:
· O que é uma seqüência didática?
São situações didáticas articuladas, que possuem uma seqüência de realização cujo principal critério é o nível de dificuldade – há uma progressão de desafios que devem ser enfrentados pelos alunos para que construam
um determinado conhecimento.
· Socialização: ler o registro do grupo

ATIVIDADE 4: Leitura compartilhada

Língua Portuguesa – Situações Didáticas –págs 60 a 63 – Nova Escola – Edição Especial nº 23 – O que e como ensinar


ATIVIDADE 5: Elaboração de uma Seqüência Didática
· Em pequenos grupos, elaborar uma seqüência didática com um dos gêneros descritos nas Orientações Curriculares – Proposição de Expectativas de Aprendizagem – Ensino Fundamental II – Língua Portuguesa.


ATIVIDADE 6: Metacognição

Conteúdo trabalhado no encontro
Dúvidas que permaneceram
Conteúdos para os próximos encontros


ATIVIDADE : TAREFA

Escolher um agrupamento para aplicar uma seqüência didática elaborada no encontro de formação fazendo um registro reflexivo para o próximo encontro.


PRÓXIMO ENCONTRO
05/08/2009

TEXTO E LEITOR

TEXTO E LEITOR
Aspectos Cognitivos da leitura
Ângela Kleiman

Compreender um texto escrito não é apenas um ato cognitivo, pois a leitura é um ato social, entre dois sujeitos – leitor e autor – que interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente determinados.

A compreensão de um texto escrito envolve a compreensão de frases e sentenças, de argumentos, de provas formais e informais, de objetivos, de intenções, muitas vezes de ações e de motivações, isto é, abrange muitas das possíveis dimensões do ato de compreender, se pensamos que a compreensão verbal inclui desde a compreensão de uma charada até a compreensão de uma obra de arte.

Todo professor de qualquer matéria é também um professor de leitura. Se o professor conhecer as características e dimensões do ato de ler, menores serão as possibilidades de propor tarefas que trivializem a atividade de ler, ou que limitem o potencial do leitor de engajar suas capacidades intelectuais e , portanto, mais próximo estará esse professor do objetivo de formação de leitores.


Vivência 1: Leitura e análise do texto (entregar cópia)

O CONHECIMENTO PRÉVIO NA LEITURA

“A compreensão de um texto é um processo que se caracteriza pela utilização de conhecimento prévio : o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe, o conhecimento adquirido ao longo de sua vida. É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o conhecimento lingüístico, o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do texto. E porque o leitor utiliza justamente diversos níveis de conhecimento que interagem entre si, a leitura é considerada um processo interativo. Pode-se dizer com segurança que sem o engajamento do conhecimento prévio do leitor não haverá compreensão.”

Os níveis de conhecimento que entram em jogo durante a leitura:

Conhecimento lingüístico : é o conhecimento implícito, não verbalizado, nem verbalizável.
Conhecimento sobre como pronunciar português
Conhecimento de vocabulário e regras da língua
Conhecimento sobre o uso da língua


Vivência 2 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

Algumas vezes a informação lingüística é insuficiente para permitir a compreensão. Nesses casos outros tipos de conhecimento podem ajudar a desfazer a obscuridade ou ambigüidade, num processo de engajamento da memória e do conhecimento do leitor que é, interativo e compensatório, isto é, ele ativa outros tipos de conhecimento para compensar as falhas momentâneas.


2.Conhecimento textual : é o conjunto de noções e conceitos sobre o texto
Conhecimento dos diversos tipos de texto
Conhecimento de formas de discurso


Tipos de texto:
- do ponto de vista da estrutura : narrativa
expositiva
descritiva

A estrutura narrativa se caracteriza por :
a) marcação temporal cronológica (tempos verbais para sinalizar momentos narrativos)
b) causalidade ( o porquê do fato)
c) destaque dado aos agentes das ações (personagens)

Componentes da narrativa padrão ou canônica:
Cenário ( lugar onde os fatos acontecem, apresentação dos personagens, o pano de fundo da história)
Complicação (início da trama)
Resolução (desenrolar da trama até o final)

A estrutura expositiva se caracteriza por:
a) a orientação temporal é irrelevante
b) a ênfase está nas idéias, não nas ações
c) os agentes das ações não são relevantes
d) está organizada em componentes ligados entre si por relações lógicas:
Premissa e conclusão
Problema e solução
Tese e evidência : na forma de silogismo
por autoridade
na forma de comparação
Causa e efeito
Analogia
Comparação
Definição e exemplo

A estrutura descritiva se caracteriza por :
a) presença de efeitos descritivos : qualidades, elementos do objeto, acúmulo de adjetivos e orações adjetivas (qualifica ou particulariza o objeto)
b) orientação atemporal (usa-se o presente e o pretérito imperfeito)

Formas de discurso : Narrativo
Descritivo
Argumentativo

Promove a interação autor-leitor
O autor se propõe a fazer algo, tem uma intenção
O leitor escuta o autor e depois o aceita, julga ou rejeita

a) discurso narrativo = o autor compromete-se a contar algo que valha a pena ser contado
b) discurso descritivo = o autor tenciona apresentar uma atitude , avaliação, uma sensação, a fim de que o leitor a possa recriar
c) discurso argumentativo = o autor apresenta uma tese e argumentos para convencer o leitor.


Quanto mais conhecimento textual o leitor tiver, quanto maior sua exposição a todo tipo de texto, mais fácil será sua compreensão, pois o conhecimento das estruturas textuais e de tipos de discurso determinará suas expectativas em relação ao texto.

Vivência 3 : : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

3. Conhecimento de mundo ou conhecimento enciclopédico : pode ser adquirido formalmente ou informalmente. É a ativação na memória de informações relevantes para o assunto, a partir de elementos formais fornecidos no texto.

“ A ativação do conhecimento prévio é, então, essencial à compreensão, pois é o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer as inferências necessárias para relacionar diferentes partes discretas do texto num todo coerente. Este tipo de inferência, que se dá como decorrência do conhecimento de mundo e que é motivado pelos itens lexicais no texto é um processo inconsciente do leitor proficiente.”

Vivência 4 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)


OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE LEITURA

O contexto escolar não favorece a delineação de objetivos específicos em relação à atividade de leitura.

Leitura : como pretexto para cópias
resumos
análise sintática
ensino da língua

Quando nos é fornecido um objetivo para a realização de uma tarefa, nossa capacidade de processamento e de memória melhoram significativamente.
Quando o objetivo é específico somos capazes de lembrar melhor detalhes de um texto.
Para os especialistas não há um processo de compreensão de texto escrito, mas há vários, sempre ativos, tantos quantos forem os objetivos do leitor e esses são determinados pelos tipos ou formas de textos.
A forma do texto pode determinar os objetivos da leitura. Por exemplo:

- a leitura de um jornal : - apreensão rápida de uma informação visual (passar os
olhos)
- localizar uma notícia de interesse e procurar detalhes
sobre o assunto
- ler seletivamente alguns parágrafos se há dúvida no
interesse pela notícia

- a leitura de uma bula de remédio se presta a poucos objetivos
- a leitura de romances pode atender a uma infinidade de propósitos

A capacidade de estabelecer objetivos na leitura é considerada uma estratégia metacognitiva, isto é, uma estratégia de controle e regulamento do próprio conhecimento, uma reflexão sobre o próprio conhecimento. Esse conhecimento é desenvolvido ao longo dos anos de uma pessoa.
As estratégias metacognitivas na leitura permitem afirmar que a leitura é um processo só, que as diferentes maneiras de ler são apenas caminhos diversos para alcançar um objetivo pretendido.
A leitura que não surge de uma necessidade para chegar a um propósito não é propriamente leitura.
A leitura imposta, desmotivada não conduz à aprendizagem, é apenas uma leitura mecânica, sem significado ou sentido.

Os objetivos na leitura são também importantes para a formulação de hipóteses, outro aspecto da atividade leitora que contribui para a compreensão.
O leitor ativo elabora hipóteses e as testa, à medida que vai lendo o texto. Por exemplo : se temos como objetivo saber qual é a opinião do editor do jornal sobre determinado assunto, leremos o editorial com uma série de expectativas já presentes.

A criança em fase de alfabetização lê decodificando (correspondendo letra e som)
O leitor adulto não decodifica; ele percebe as palavras globalmente e adivinha muitas outras, guiado pelo seu conhecimento prévio e por suas hipóteses de leitura.




Atividades relevantes para a compreensão de texto escrito:


estabelecimento + formulação = são atividades que pressupõem
de objetivos de hipóteses reflexão e controle consciente
sobre o próprio conhecimento
(metacognição)



Vivência 5 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

ESTRATÉGIAS DE PROCESSAMENTO DO TEXTO

Texto = unidade semântica onde se materializam os vários elementos de significação através das categorias lexicais, sintáticas, semânticas, estruturais.

A compreensão de um texto se dá através de :
elementos extralingüísticos
elementos lingüísticos

Exemplos de elementos lingüísticos que ajudam na compreensão:
uso do pretérito imperfeito = para formação do pano de fundo nas narrativas
uso do futuro do pretérito = para indicar falta de comprometimento do autor com a veracidade do fato exposto

Em textos extensos, os elementos que relacionam as suas diversas partes são instrumentos de construção do seu significado.
O conjunto de elementos que formam as ligações no texto é chamado de COESÃO.
Esses elementos servem de pistas para a construção do significado do texto.

Vivência 6 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

Um texto coeso (enxuto) pode não ser um texto coerente. Às vezes, a presença de um item lexical pode fazer a diferença entre um texto coerente ou incoerente.
O processo através do qual utilizamos elementos formais do texto para fazer as ligações necessárias à construção de um contexto é um processo inferencial de natureza inconsciente. Por isso é considerado uma estratégia cognitiva de leitura.




LEITURA = interação constante dos diversos níveis de conhecimento


nível sintático
nível semântico
nível extralingüístico


a fim de construir a coerência:
· local (coesão entre as seqüências ) = microestrutura do texto
· temática (construção de um sentido único) = macroestrutura do texto


Microestrutura do texto = elementos contíguos ou seqüências do texto
Macroestrutura do texto = seqüências maiores, como períodos e parágrafos

INTERAÇÃO NA LEITURA DE TEXTOS

A atividade de leitura é uma interação a distância entre leitor e autor via texto.

Ações do leitor :
construir um significado global para o texto
procurar pistas formais
antecipar essas pistas
formular e reformular hipóteses
aceitar ou rejeitar conclusões

Ações do autor :
buscar a adesão do leitor
apresentar, da melhor maneira possível: os melhores argumentos
a evidência mais convincente
· organizar e deixar no texto pistas formais que facilitem a consecução de seu objetivo

Kleiman, Ângela. Texto e Leitor : Aspectos Cognitivos da Leitura . 8ª edição. Campinas. São Paulo, Pontes, 2002.

Fechamento (Metacognição)
sobre o que falamos hoje?
Dúvidas que ainda não foram solucionadas
Quais estratégias formativas poderão ser utilizadas no trabalho com os professores
Propostas de temas a serem discutidos nos próximos encontros

9. Avaliação do encontro

O que eu apreendi
O que eu senti
O que eu sugiro





Tarefas:
a) devolutiva da aplicação da 2ª fase : modelos e dados
b) vivenciar com os professores a análise do livro didático e as questões discutidas na formação . Solicitar-lhes que reflitam sobre:
· que gêneros textuais ou gênero textual ficaria sob responsabilidade de cada área do conhecimento
· que gêneros precisariam ser trabalhados com a ajuda do professor e quais podem ser trabalhados sem esta ajuda
· como trabalham com os textos : só lê, só escreve, lê e escreve
· como a nossa formação poderia auxiliar-lhes no reconhecimento da estrutura e trabalho com os diferentes gêneros
· faz uso de outros portadores em suas aulas? Quais? Com que freqüência?
c) leitura do texto : Sole, Isabel. Ler, leitura, compreensão : Sempre falamos da mesma coisa. In Teberosky, Ana. Compreensão de Leitura. Artmed.

ENCONTRO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS CI - 04/06/2009

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
EIXO 3 – PRÁTICAS DE LEITURA
04.06.2009


Objetivo :
· Refletir sobre a concepção, propósitos e estratégias de leitura

Conteúdo :
· Concepção de leitura
· Propósitos de leitura
· Estratégias de leitura

Materiais :
Power point : O que é ler
Texto : O sentido da leitura na escola: propósitos didáticos e propósitos do aluno

1ª Atividade :

1. Leitura pelo formador : Coisa com coisa . Martha Medeiros.

2ª Atividade :

Recuperando conceitos ....
Levantamento de conhecimentos prévios – No grande grupo

a) O que é ler
- Power point – Maria José Nóbrega

b) Concepção de Leitura
c) Propósitos de leitura
- Leitura compartilhada do texto : O sentido da leitura na escola – propósitos didáticos e propósitos do aluno ( Délia Lerner)

3ª Atividade :
Estratégias de leitura
Vivência –
Suporte teórico : Texto e leitor – Ângela Kleiman


4ª Atividade:
Metacognição

· Sobre o que falamos hoje
· Estratégias formativas:


PRÓXIMO ENCONTRO
14.08.2009

6º E 7º ENCONTRO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS - 02/06/2009

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


6º e 7º ENCONTROS DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
02.06.2009


Objetivos:

. Refletir sobre os encaminhamentos do trabalho com pontuação presentes nos materiais para compreender a sua abordagem como elemento da textualidade.
· Refletir sobre a necessidade de ajuda pedagógica para os alunos com dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita;
· Levar os professores a refletirem sobre o sentido deste curso e do Programa Ler e escrever.

Conteúdos:
Pontuação como atributo do texto
Avaliação

Materiais:

Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano

1ª Atividade :

Leitura pelo formador
A idade da água quente. In: Montanha Russa. Márcia Medeiros. Porto Alegre. Ed. LPM, 2006.

2ª Atividade :

Retomada da tarefa:

Ler toda seqüência didática do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p. 185 a 205.

Listar as atividades propostas

Lendo uma crônica para contextualizar o estudo.
Estudando maneiras de introduzir as falas dos personagens.
As marcas lingüísticas do discurso direto e indireto.
Ampliando a reflexão sobre as marcas do discurso direto.
As aspas e mais uma possibilidade de uso.
Reinvestindo o conhecimento aprendido – pontuando diálogos.
Analisar os objetivos e os encaminhamentos


3ª Atividade :

Leitura compartilhada: “A vírgula faz alguma diferença?”


4 ª Atividade : Vivência de uma atividade de pontuação

a) Em pequenos grupos, realizar a atividade 4 do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p.199 a 201.
b) Socialização
c) Discutir a função da pontuação (anexo 2)


5 ª Atividade: Avaliação do curso

1. Discutir o que cada um e a sua escola fizeram e ou continuam fazendo, para ajudar aos alunos com dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita;
2. Organizar uma proposta de ajuda pedagógica para os alunos com dificuldades;
3. Socializar as discussões, destacar entre as propostas de ajuda pedagógica aquelas que são possíveis de realizar, apontando a necessidade do professor continuar apostando na possibilidade das crianças aprenderem até o último dia de aula.